26 janeiro 2008

Atividades com Nome da Criança.

O NOME É O INICIO DE TODAS AS ATIVIDADES NA EDUCAÇÃO INFANTIL POR SER UMA REFERÊNCIA PRÓPRIA DE CADA ALUNO E SER SIGNIFICATIVO PARA ELES. MUITOS ALUNOS CHEGAM NA ESCOLA SEM SABER ESCREVER O NOME , FIZ ALGUMAS ATIVIDADES QUE DERAM CERTO E HOJE TODOS OS MEUS ALUNOS SABEM ESCREVER O NOME SEM REFERÊNCIA DE CRACHÁS.

SUGESTÕES:

- CONFECÇÃO DE UM CRACHÁ PARA CADA ALUNO (PASSE FITÃO TRANSPARENTE PARA TER MAIS DURABILIDADE )
-FAÇA O NOME COM LETRAS VAZADAS PARA QUE OS ALUNOS POSSAM PINTAR AS LETRAS

-FAÇA NOVAMENTE A LETRA VAZADA PARA QUE PINTEM COM GUACHE

-ENVIAR PARA CASA A PESQUISA DA HISTÓRIA DO NOME (QUAL FOI O MOTIVO DOS PAIS TEREM ESCOLHIDO AQUELE NOME PARA A CRIANÇA)

-EM CLASSE, SOCIALIZAR A PESQUISA FAZENDO LEITURA EM VOZ ALTA PARA QUE TODOS OS ALUNOS OUÇAM .

-COLAR NA PAREDE AS PESQUISAS ( SE POSSIVEL,PEÇA PARA OS PAIS COLOCAREM NA PESQUISA UM FOTO DA CRIANÇA ,ELES GOSTAM DO VISUAL)

-BRINCADEIRAS UTILIZANDO O CRACHÁ: CORRE CUTIA, A SERPENTE, A CANOA VIROU (CONFECCIONAR PARA CADA CRIANÇA UMA CANOA DE DOBRADURA E PEDIR QUE ELES ESCREVAM O NOME COM O AUXILIO DO CRACHÁ) NO PÁTIO DESENHAR UMA IMENSA CANOA.

OS ALUNOS DEVERÃO FICAR EM VOLTA DA CANOA EM RODA E CONFORME A MÚSICA VAI TOCANDO O PROFESSSOR MOSTRA O CRACHÁ E A CRIANÇA RECONHECE O NOME E ENTRA NA CANOA (ALGUMAS CRIANÇAS NÃO VÃO RECONHECER,NÃO TEM NADA! FALE PARA ELA QUE AQUELE É O NOME DELA.)

SE EU FOSSE UM PEIXINHO (CONFECCIONAR A DOBRADURA DO PEIXINHO,PEDIR PARA QUE AS CRIANÇAS ESCREVAM O NOME NO PEIXE.

NO PÁTIO AS CRIANÇAS DEVERÃO ESTAR EM RODA E CONFORME O PROFESSOR VAI CANTANDO A MÚSICA E MOSTRANDO O PEIXINHO

"SE EU FOSSE UM PEIXINHO E SOUBESSE A NADAR EU JOGAVA ____________(MOSTRAR O PEIXINHO DA CRIANÇA) NO FUNDO DO MAR
" A CRIANÇA DONA DO NOME ENTRA NA RODA E SENTA.

-nomes que começam com a mesma letra

-montar os nomes com letras móveis

-procure e pinte o nome

-brincadeira do senhor caçador "senhor caçador preste bem atenção,só vai miar quem o crachá a professora mostrar" ( o professor deve mostrar o crachá e a criança dona do nome deverá miar)

-nome no balão (o professor deve confeccionar um balão contendo os nomes de todos os alunos,cada aluno deve achar o nome e pintar,no final da aula,encher uma bexiga para cada aluno e pedir para que els escrevam o nome na bexiga,os alunos devem levar a bexiga para casa.)

-encontre o crachá (esconder os crachás dos alunos pela escola ou pela classe)pedir para que os alunos encontrem

-bingo com as letras do nome

-dança das cadeiras com o nome(em cada cadeira deverá estar o crachá de alguns alunos na hora que a música para ,os alunos devrão sentar onde está o crachá dicas:

-pedir para que as crianças escrevam o nome com a ajuda do crachá em todas as atividades mesmo que as letras saiam espelhadas ou tortas (no início é assim mesmo!)

-faço diariamente o ajudante do dia e peço para que o proprio aluno escreva o nome na lousa

-quando alguma criança da sala faz aniversário,confecciono um cartão e as crianças tem que assinar o cartão.

25 janeiro 2008

Linguagem - Eu já sei ler GIBI.

LINGUAGEM''Eu já sei ler gibi!''
Esse gênero literário colorido, ilustrado e cheio de recursos gráficos estimula as turmas de pré-escola a tomar gosto pela leitura Adriana Marlon Sanches DE OLHO NAS HQs: Imagens e histórias divertidas despertam o interesse das crianças pela leitura.

Foi-se o tempo em que os gibis eram proibidos na sala de aula e as crianças tinham de escondê-los sob a carteira.

Os quadrinhos são uma excelente opção para incentivar a leitura em quem está entrando no mundo das letras.

A começar pelos personagens, que, por si só, são atraentes para a garotada.

“Eles despertam interesse por serem bem conhecidos”, explica o psicólogo José Moysés Alves, da Universidade Federal do Pará. “Afinal, estão presentes em brinquedos, jogos, roupas, embalagens, peças de teatro e desenhos na televisão. Sem contar que os protagonistas passam por situações parecidas com as de seus leitores: vão à escola e ao parque, têm pesadelos e medo de dentista. Isso promove a identidade e a familiaridade entre eles.”
Mas o grande trunfo são os recursos gráficos. As imagens aparecem associadas a textos coloquiais e permitem que a criança antecipe o enredo e atribua sentido à história, mesmo sem saber ler.

Para Beatriz Gouveia, coordenadora do programa Além das Letras, do Instituto Avisa Lá, em São Paulo, as onomatopéias, como “ploft” e “grrr”, também são importantes para facilitar a compreesão de diversas situações e emoções.

O mesmo vale para os balões.

Só de olhar é possível saber se um personagem está pensando, gritando ou conversando. “Com essas informações, fica fácil entender a trama”, afirma Silvana Augusto, selecionadora do Prêmio Victor Civita Educador Nota 10.

Ela lembra que as publicações são baratas e acessíveis, o que permite a compra de vários exemplares da mesma edição para distribuir na sala.

Com isso, as crianças podem acompanhar a leitura em voz alta pelo professor.

Quadrinhos e fantoches Marlon Sanches HORA DA LEITURA: O professor Marcelo lê os quadrinhos em voz alta e as crianças acompanham atentas Para explorar essas características, o professor Marcelo Campos, da EMEI Sonho de Criança, em Pompéia, no interior de São Paulo, criou o projeto Semeando o Prazer de Ler com as Histórias em Quadrinhos – vencedor do Prêmio Professores do Brasil (dado pelas fundações Orsa e Bunge, com o apoio do Ministério da Educação).

Ele fez uma pesquisa e descobriu que 70% das crianças não vivenciavam situações de leitura em casa. Por isso, apostou nas histórias em quadrinhos para iniciar o trabalho com classes de crianças com 4 e 5 anos (veja no quadro ao lado uma seqüência didática para desenvolver um projeto nessa área).

Marcelo começou perguntando quais eram as histórias e os personagens mais conhecidos.

Com esses dados, confeccionou fantoches dos mais populares e, nas encenações, falava um pouco das características físicas e psicológicas de cada um. Ao apresentar a Mônica, por exemplo, ele chamou a atenção para o fato de ela só usar roupas vermelhas e sempre se irritar com o Cebolinha.

Foi a forma que ele encontrou de antecipar informações e facilitar a compreensão do enredo.

Como a escola não tinha as revistinhas, Marcelo mobilizou a comunidade para montar a gibiteca, espalhando cartazes pela vizinhança e pedindo ajuda aos pais.

Em pouco tempo, cerca de 300 gibis já estavam catalogados na escola.

As crianças podiam levá-los para casa duas vezes por semana e tinham de devolver no dia combinado e cuidar do material.

Isso permitiu que todas manuseassem as histórias, criando as noções de como se comporta um leitor de quadrinhos.

Na etapa seguinte, Marcelo organizou uma leitura coletiva.

Com a ajuda de um retroprojetor, ele reproduziu algumas histórias em transparências para a turma perceber detalhes da paisagem e dos personagens.

No fim de cada projeção, Marcelo lia o texto na íntegra para todos entenderem a ordem seqüencial.

Compartilhar os gibis Para encerrar o trabalho, o professor organizou uma verdadeira gibiteca itinerante.

Uma carroceria de caminhão cedida pela prefeitura foi adaptada para transportar as crianças e o acervo e virou o Trenzinho da Leitura.

Seu objetivo?

Disseminar o prazer de ler. Uma vez por semana, a turma visita outras unidades educacionais do bairro para apresentar os personagens e falar sobre as histórias, formar rodas de leitura com crianças de todas as idades e emprestar as revistinhas.

O saldo do projeto foi animador: todos se tornaram loucos por gibis, procurando- os espontaneamente. E tudo isso antes mesmo de estarem alfabetizados.Atividades - Seqüência didática Conteúdos Leitura e manuseio de histórias em quadrinhos.

Valorização da leitura como fonte de prazer e cultura na escola e na comunidade.

Envolvimento de crianças, pais e comunidade em situações de leitura. ANO Pré-escola.

Tempo estimado Dois meses. objetivos Estimular nas crianças o prazer de ler antes da alfabetização. Aproximar a escola e a comunidade por meio da leitura.

Formar leitores competentes. Material necessário Gibis variados, com o máximo possível de exemplares repetidos, cartolina, tesoura, transparências e retroprojetor.

Desenvolvimento 1ª etapa - Reúna as crianças e pergunte quais personagens elas conhecem. Discuta as principais características de cada um e apresente algumas informações comportamentais e físicas.

Depois dessa conversa inicial, mande um bilhete aos pais ou fale com eles sobre a importância do projeto. Aproveite para convidá-los a participar.

Uma das maneiras é pedir a doação de gibis.

Outra é perguntar sobre a possibilidade de eles comparecerem durante uma hora na escola, no decorrer do projeto, para ler para a turma ou participar como ouvintes das rodas de leitura.

Ao receber as doações, catalogue e organize-as por título para ficar mais fácil encontrar o desejado.

Assim estará montada a gibiteca.

Para animar a garotada e controlar os mpréstimos, faça carteirinhas de sócios para todos (que tal colocar uma foto também?). Anote as datas de retirada e de devolução.

Aproveite os momentos de organização do acervo para ensinar a manusear o material corretamente: as páginas devem ser viradas com cuidado e com as mãos limpas para não rasgar nem amassar.

Explique que é preciso se comprometer a devolver o gibi na data estipulada para que outros colegas possam ler depois. 2ª etapa - Prepare transparências com algumas seqüências e apresente as histórias com a ajuda de um retroprojetor.

Faça uma máscara de cartolina para cobrir os quadrinhos, pois o ideal é mostrá-los um a um.

Dessa maneira, todos vão fazer uma observação minuciosa das expressões fisionômicas dos personagens e dos detalhes das cenas.

Chame a atenção para o formato dos balões e as onomatopéias.

Depois de analisar cada um, pergunte: “O que será que vem no próximo?”, para estimular as crianças a antecipar o enredo.

Depois, leia o texto completo para a turma entender a seqüência. 3ª etapa - Para a leitura compartilhada, distribua exemplares do mesmo gibi para que todos possam acompanhar a história individualmente, em duplas ou trios.

Depois que a turma tiver um bom repertório, escolha uma das histórias, recorte os quadrinhos e embaralhe-os.

Organize a sala em grupos e distribua um montinho com uma seqüência completa para cada um. O desafio é remontar na ordem correta. 4ª etapa - Repita os momentos de leitura várias vezes durante a semana – o ideal é fazer disso uma atividade permanente durante o ano.

É hora de chamar os pais que se dispuseram no início a participar do projeto para comparecer à sala.

Eles podem ser leitores ou simplesmente ouvir as histórias na roda. Cuide para que esses momentos sejam bem descontraídos. Uma idéia é levar os pequenos para ler no parque.

Outra, espalhar colchonetes e deixá-los curtir os quadrinhos à vontade. Avaliação Para saber se os objetivos foram alcançados, observe se depois dessas atividades as crianças buscam espontaneamente a leitura de gibis e com que freqüência, se comentam as histórias preferidas e se adquiriram o hábito de levá-los emprestados para casa.


Consultoria Marcelo Campos Pereira, professor da EMEI Sonho de Criança, em Pompéia, SP.
Quer saber mais?Contato EMEI Sonho de Criança, R. José de Moura Resende, 650,
17580-000, Pompéia, SP,
tel. (14) 3405-1503
Bibliografia Como Usar as Histórias em Quadrinhos na Sala de Aula,
Angela Rama e outros, 160 págs., Ed. Contexto, tel. (11) 3832-5838, 25 reais

04 janeiro 2008

Crochê.

Um homem e uma mulher estavam casados por mais de 60 anos. Eles tinham compartilhado tudo um com o outro.
Eles tinham conversado sobre tudo ; não tinham segredo entre eles afora uma caixa de sapato que a mulher guardava em cima de um armário e tinha avisado ao marido que nunca abrisse aquela caixa e nem perguntasse o que havia nela.
Assim por todos aqueles anos ele nunca nem pensou sobre o que estaria naquela caixa de sapato.
Um dia a velhinha ficou muito doente e o médico falou que ela não sobreviveria.
Visto isso , o velhinho tirou a caixa de cima do armário e a levou pra perto da cama da mulher.
Ela concordou que era a hora dele saber o que havia naquela caixa.
Quando ele abriu a tal caixa, viu 2 bonecas de crochê e um pacote de dinheiro que totalizava 95 mil dólares.
Ele perguntou a ela o que aquilo significava, ela explicou "quando nós nos casamos minha avó me disse que o segredo de um casamento feliz é nunca argumentar/ brigar por nada.
E se alguma vez eu ficas se com raiva de você que eu ficasse quieta e fizesse uma boneca de crochê.
O velhinho ficou tão emocionado que teve que conter as lágrimas enquanto pensava " somente 2 bonecas preciosas estavam na caixa.
Ela ficou com raiva de mim somente 2 vezes por todos esses anos de vida e amor."
"Querida" ele falou, você me explicou sobre as bonecas mas e esse dinheiro todo de onde veio?
Ah, ela disse "esse é o dinheiro que eu fiz com a venda das bonecas." !!!
PRECE "Querido Senhor, eu oro para adquirir sabedoria para entender meu marido, amor para perdoá-lo e paciência para agüentar seu mau humor.
Sim Senhor, porque se eu orar pra ter forças, eu o mato de tanto bater, porque eu não sei fazer crochê".
"Nunca se justifique. Os amigos não precisam e os inimigos não acreditam."